Há como que um sopro de ouro na alma, que transcende o belo e o bonito.
Quando na verdade é apenas mais um encontro com seu ser, onde o sentido estético perde terreno com uma única palavra.
A "felicidade!"
Assim qual o valor dessa mesma "felicidade" para cada alma?
Qual o sentido da integridade, qual o sentido da dignidade que apenas se pode sentir por aquele cujo a vibração passou já o instinto?
Até que ponto é possível ser-se de facto belo e infeliz?
O belo será sempre a unidade, essa unidade com o todo a começar em ti.
Namasté!
Eugénia De Almeida
Eugénia De Almeida
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