Ó amor, meu amor, que fizeste de todo o meu Ser teu templo!
Que me quiseste para tua morada, sem perguntares sequer..
Que adornaste todo o meu corpo, com as tuas mais puras, mais belas jóias celestiais.
Ó amor, meu amor, que acordaste o infinito que dormia em meu Ser aninhado como uma criança.
Ó amor, amor...
Namasté!
Eugénia De Almeida
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