E no silêncio descemos a maior da profundezas do nosso ser, para nos elevarmos à maior transcendência do todo que nos espera por amor...
No silêncio, não à véu que não se renda, que não caia, para que apenas a luz tudo abarque no seu caminho.
No silêncio não há lugar para a solidão ou isolamento, mas apenas para a comunhão e contemplação de Deus em todo universo.
E na contemplação dá-se um encontro de amor, um enamoramento pela luz do silêncio que nos relembra do retorno ao si mesmo, à Fonte de Luz que há no nosso ser!
Dá-se a nossa doação ao amor por nós mesmos, pelo nosso ser divino, pelo escutar da nossa divindade real.
Eugénia De Almeida
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