Ama-te, ama-te até à exaustão, até à revolta em que o teu yin e yang sejam obrigados a mostrar-se, a abraçar-se na aceitação do que são.
Amo-te, não sei como te dizer de forma que entendas este amor que te falo, que te tenho.
Sim porque já está em mim, se é possível em mim, também o é em ti.
Trabalha-se muito, não de hoje mas de sempre e para sempre, mas não é o que queres?
O verdadeiro amor? O amor que é eterno?
Então tens a eternidade para o trabalhar, só tens de me dar a mão e acreditar que és capaz.
Então tens a eternidade para o trabalhar, só tens de me dar a mão e acreditar que és capaz.
AMO-TE!
Eugénia De Almeida
Eugénia De Almeida
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